domingo, 20 de setembro de 2015

Um Pouquinho de História

A História da Cerveja


Não é possível datar a produção da primeira cerveja. Acredita-se que será tão antiga como a agricultura.

Sabe-se que o Homem conhece o processo de fermentação há mais de 10 mil anos e obtinha na altura bebidas alcoólicas, mesmo que fossem de pequenas quantidades.

Pensa-se que a descoberta da cerveja, tal como o vinho, tenha acontecido de maneira acidental, provavelmente fruto da fermentação não induzida de algum cereal. Pensa-se que terá surgido pouco depois do pão.

Os povos da antiguidade teriam percebido que a massa do pão, quando molhada, fermentava, ficando ainda melhor. Assim teria aparecido uma espécie da primeira cerveja, como "pão líquido". Várias vezes repetido e até melhorado, este processo deu origem a um género de cerveja que os povos consideravam uma "bebida divina", a qual era, por vezes, oferecida aos deuses.

A prova arqueológica mais concreta relativamente à produção de cerveja leva-nos até à Mesopotâmia, mais propriamente da Suméria. Tratam-se de inscrições feitas numa pedra relativas a um cereal que se utilizava em algo similar à produção de cerveja.

No período Babilónico, contavam-se cerca de duas dezenas de diferentes tipos de cerveja, com base em diferentes combinações de plantas aromáticas.

O Código e Hamurabi, o 6º rei da Babilónia, introduziu várias regras relacionadas com a cerveja no seu grande código de leis. Entre essas leis encontrava-se uma que estabelecia uma ração diária de cerveja, ração essa que dependia do estatuto social do indivíduo. 
Código Hamurabi
Outra lei tinha como objetivo proteger os consumidores de cerveja de má qualidade. Ficou assim definido que o castigo a aplicar por se servir má cerveja seria a morte por afogamento.
Código Hamurabi
Quase todas as cervejas dos babilónicos seriam opacas e produzidas sem filtragem, por isso bebiam a cerveja através de uma espécie de palhinha, no caso dos reis seria de ouro, o que evitava que ingerissem o resíduo que se acumulava no fundo e que seria bastante amargo.

Para os egípcios, para além de ser um bem alimentar, servia também como remédio para certas doenças. A sua importância é também visível nos aspetos religiosos da cultura egípcia.

Em casos de desastres naturais era frequente a oferta de grandes quantidades de cerveja aos sacerdotes de forma a apaziguar a ira dos deuses.

Na China desde cedo desenvolveu-se técnicas de preparação de bebidas do tipo da cerveja, obtidas a partir de grãos de cereais. De facto, o desenvolvimento da cerveja até à forma pela qual a conhecemos atualmente não se deve muito à civilização chinesa.

Foram os egípcios que ensinaram os gregos a produzir cerveja.

Já no Japão, existe uma bebida milenar Saké, uma cerveja de arroz. Bebe-se quente ou fria, de acordo com o gosto e o contexto.
Saké
Assim como tinham aprendido com os egípcios, os gregos ensinaram a arte de produzir cerveja aos romanos. Tanto gregos como romanos em 500 a.C. deram maior importância ao vinho, passando a cerveja passou então a ser a bebida das classes mais pobres.

Muitos romanos consideravam a cerveja desprezível e típica de povos bárbaros.

Na Idade Média, a produção e consumo de cerveja tiveram um grande impulso, muito por causa da influência dos mosteiros, locais onde este produto era não só tecnicamente melhorado, como também produzido e vendido.
Neste período o hábito de produzir cerveja em casa mantinha-se, sendo que esta tarefa estava maioritariamente destinada às mulheres.

Apesar das muitas limitações, a cerveja continuou a ganhar importância na sociedade medieval, servindo como alimento, forma de pagamento de taxas, moeda de troca, entre outras funções social e economicamente relevantes.

Durante o século XVII (Idade Moderna), apareceram muitos tipos diferentes de cervejas, sendo que cada variedade era definida pelos diversos ingredientes que se utilizavam, bem como pela qualidade da água presente na sua elaboração.

Esta situação de grande crescimento da indústria cervejeira viria a sofrer um forte revés no final do século XVIII, com a Revolução Francesa. Deu-se a destruição e desaparecimento de muitos mosteiros e abadias e, com isso, a quase extinção dos centros produtores de cerveja de qualidade.

Porém com a ascensão de Napoleão ao poder, assistiu-se a uma ligeira retoma na fabricação de cerveja, apesar de muitos dos monges e abades que outrora eram os principais investigadores e produtores, nunca mais terem voltado à sua antiga atividade.

Outro ponto fundamental deu-se em 1765, graças a James Watt, a criação da máquina a vapor, o que permitiu a industrialização e racionalização da produção de cerveja. Muitas outras invenções permitiram o aperfeiçoamento da técnica de fabricação.

No início do século XX e durante a Primeira Guerra Mundial, houve uma diminuição significativa no número de indústrias produtoras de cerveja. Para agravar esta situação, a Proibição e a Grande Depressão limitaram o consumo de cerveja, levando à falência de inúmeras fábricas.
Agentes do Governo (EUA) a confiscar bebidas clandestinas (como a cerveja) em 1921, em Chicago
A situação só melhorou com o fim da Proibição em 1933. No entanto, apenas 160 indústrias tinham sobrevivido nos EUA a este difícil período. Esta época de crescimento voltaria a ser interrompida com o início da Segunda Guerra Mundial.

Passado este período da Segunda Guerra Mundial, assistiu-se a um aumento gradual na produção e consumo de cerveja, sendo que a Budweiser foi a primeira marca a ultrapassar os 10 milhões de barris por ano, isto já em 1966.
Cerveja "Budweiser"

Mary

terça-feira, 15 de setembro de 2015

Pelos Caminhos do Mundo


Como tem sido noticia, umas das melhores praias de 2015 é Portuguesa, já sei que sabem qual é mas não há mal em partilhar isto convosco!


Europa, As Melhores Praias de 2015




Arquitetura marcante, castelos medievais, monumentos históricos, atividades culturais e gastronomia farta. Quando pensamos em Europa logo nos vêm a cabeça estes passeios tradicionais e lugares icônicos como a Torre Eiffel de Paris, o Coliseu de Roma ou o Big Ben de Londres. Quando se trata de belezas naturais, a primeira ideia que nos remete são os lagos e as montanhas cobertas por neve.

Embora todos esses lugares sejam marcantes e muito visitados, outras paisagens também fazem parte do roteiro europeu. O litoral do Velho Continente é um dos mais ricos e belos do planeta, com cenários notáveis como as praias do Mar Mediterrâneo, as ilhas e enseadas da Itália, a costa adriática da Croácia e as águas cristalinas das praias gregas, com algumas das faixas de areia mais deslumbrantes do mundo.

Com a proximidade do verão, esta região passa a receber um grande número de turistas. Por isso, a Lonely Planet - uma das maiores editoras de guias de viagem do mundo - elegeu as dez melhores praias do continente em 2015, lugares que serão o point da estação mais quente do ano. Entre elas, a paradisíaca Jaz Beach, em Montenegro, e a agitada Peniche, em Portugal, aparecem no topo do ranking. A lista ainda conta com cenários deslumbrantes como Córsega, na França, e Sardenha, na Itália. Praias inglesas, espanholas, letãs, islandesas e, claro, as gregas também figuram entre as dez.






Istmo da Curlândia (Lituânia) - Este gigantesco pedaço de terra que divide o Mar Báltico e a Laguna de Curlândia, na divisa com a Rússia, é uma expansão infinita de praia. Considerado Patrimônio Mundial da Unesco desde 2000, possui mais de 90 quilômetros de extensão não só de praias, mas também de dunas, florestas e uma incrível biodiversidade selvagem.




Voutoumi (Ilha de Antipaxos, Grécia) - Esta pequena praia fica em um pedaço de terra praticamente deserto na pequena ilha de Antipaxos. É um lugar para quem deseja fugir da agitação das outras grandes praias da região do Mar Jônico. As águas em tons degradês de azul, os seixos ocupando o lugar das areias e a vegetação praticamente intocada formam uma das paisagens mais belas de toda a Europa. Se chega à praia, apenas através de embarcações que fazem serviços de taxi a partir da vizinha ilha de Paxos.




8.º Cala Macarella (Ilha Minorca, Espanha) - Localizada no arquipélago das Ilhas Baleares, esta praia é uma das mais famosas da ilha Minorca. Sem ondas e com uma faixa de areia pequena, é o lugar perfeito para curtir com a família e praticar mergulho. O acesso requer uma pequena caminhada, mas a vista das falésias em contraste com as águas cristalinas da enseada compensam. O local ainda dispõe de um pequeno restaurante, com banheiros e chuveiros. Igualmente deslumbrante, a vizinha Cala Macarelleta é uma boa pedida para os adeptos do nudismo.




Baía de Sandwood (Escócia) - Apesar de toda a beleza das areias douradas e do mar agitado da baía, somente os mais corajosos encaram um banho em Sandwood. Por conta da Corrente do Golfo, as águas desta praia são extremamente geladas. Além disso, possuem difícil acesso: para se chegar lá, é preciso caminhar por cerca de 6,5 quilômetros a partir da estrada principal. Mas a recompensa é de tirar o fôlego. Um conjunto de penhascos, dunas, formações rochosas e lagoas que fazem um belo contraste com o mar.




Bantham Beach (Devon, Inglaterra) - A praia de propriedade particular é aberta ao público. Por isso, possui boa estrutura, com estacionamentos, bons acessos, guarda-vidas e até uma lanchonete ao melhor estilo "food-truck". O local é muito procurado por surfistas, mas o mar agitado também ajuda na formação de piscinas naturais, ideais para crianças e famílias. O entorno da praia é repleto de falésias e vegetação bem conservada.





Cala Goloritzé (Sardenha, Itália) - Emoldurada por areias e seixos branquinhos, falésias e águas cristalinas do Mar Mediterrâneo, esta praia é uma das mais bonitas da exuberante região da Sardenha. Se chega lá apenas de barco ou a pé, a partir da Cala Gonone. Arcos de pedra moldados naturalmente completam a paisagem, além do Punta Goloritzé, uma rocha pontiaguda com 148 metros de altura - também chamada de Aguglia - que é um prato cheio para os amantes de escalada.





Rondinara (Córsega, França) - Localizada bem próxima a cidades de veraneio badaladas como Bonifacio e Porto Vecchio, esta enseada é muito procurada por turistas na estação mais quente do ano. Durante esta época, muitos barcos e iates ancoram por lá, por conta das areais brancas e um pouco mais desertas, além das águas límpidas do Mar Mediterrâneo. Apesar disso, o lugar preserva grande parte da vegetação, o que o torna ainda mais exuberante. A praia dispõe apenas de um restaurante e um camping.





Peniche (Leiria, Portugal) - A badalada praia localizada na cidade homônima, no distrito de Leiria, é um dos maiores recantos do surfe de toda a Europa. Peniche, inclusive, recebe etapas de campeonatos mundiais da modalidade, por conta das ondas entubadas e das águas limpas. A cidade ainda dispõe de praias mais calmas, além de monumentos históricos centenários, como a Fortaleza, a Igreja de São Pedro e a Igreja da Santa Casa da Misericórdia.





Jaz Beach (Budva, Montenegro) - A campeã de 2015 é uma praia badalada e, ao mesmo tempo selvagem. O local é muito visitado por europeus por conta dos eventos de culturais, de música, e de dança. Mas também guarda grande parte de suas belezas naturais, com montanhas cobertas de muito verde, cânions e uma longa faixa de areia branca às margens do mar Adriático. A praia abriga um dos maiores eventos de música da Europa - o Sea Dance Festival - e fica bem próxima à cidades estruturadas como Budva. Há um camping e alguns hotéis e restaurantes em sua extensão.



Espero que tenham gostado :)



Meggz

domingo, 13 de setembro de 2015

Entre Tachos e Panelas


Dicas para Cozinhar Melhor


Há quem não goste de cozinhar. Há quem goste de cozinhar mas não goste de limpar. Há ainda quem goste de cozinhar e passe uma eternidade à volta dos tachos.

Para todos os que apreciam a confeção de comida caseira ou que gostam de experimentar pratos novos existem alguns truques que ajudam a cozinhar mais depressa e de forma mais saudável. A revista Self revela oito.

1. Ler a receita com atenção: Antes de começar a cozinhar, principalmente se se tratar de uma experiência, é importante ler a receita com atenção e reunir todos os ingredientes e instrumentos antes de começar a preparar a refeição. Assim, além de não se enganar, não irá perder tempo com idas ao frigorífico ou aos armários.

2. Adotar a técnica dos congelados: Uma forma de cozinhar mais depressa e evitar produtos processados é congelar caldos feitos em casa ou até mesmo legumes e verduras já lavadas e cortadas.

3. Ser multitarefa/o: Se na receita diz que deve colocar a água a ferver, aproveite esse tempo para fazer outras coisas, como cortar alimentos ou preparar os instrumentos que irão ao formo, por exemplo.

4. Usar temporizadores: Se ser multitarefa ajuda a economizar tempo, pode também levar a distrações que, por seu turno, podem condenar o resultado final do prato confecionado. O ideal é usar temporizadores para saber quando algo está no ponto ou que merece atenção.

5. Escolher receitas práticas: Se o prato que pretende confecionar é demasiado elaborado, pode sempre optar por receitas mais básicas ou por fazer algumas alterações que permitam terminar a confeção mais rapidamente.

6. Cozinhar para muita gente: Embora se perca o dobro do tempo, a verdade é que cozinhar em grandes doses ajuda a ficar com reservas para aqueles dias em que o tempo aperta.

7. Ser organizado: Ter a bancada organizada é meio caminho andado para não perder tempo à procura de alimentos ou utensílios. Separá-los por fases na receita é uma forma de saber sempre a ordem de uso e o local onde se encontram.

8. Sujar e limpar: Não há nada pior do que acabar de cozinhar e ter a bancada cheia de louça suja. Para não perder tempo ou ficar dependente de um utensilio que está sujo, o melhor é ir lavando as peças usadas.



Espero que tenham gostado destas dicas!





Meggz

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Aspirantes a Doutoras


Com a chegada do Verão traz consigo um aumento da preocupação com o peso e com a imagem corporal. Aumenta também a publicidade a métodos e a produtos destinados a perder peso. Muita desta publicidade sugere resultados rápidos e pouco realistas. Infelizmente, a grande maioria destes produtos não produz soluções duradouras e pode até provocar estados carenciais quando incentivadores de dietas desequilibradas.

Existem alguns cuidados básicos a seguir para que a perda de peso seja saudável.

Por isso deixo-vos aqui...

Dez Recomendações Para Perder Peso de Forma Saudável





1. A Perda de peso é um processo que tem implicações na saúde.
As oscilações bruscas de peso associadas a dietas mal sucedidas podem ser mais perigosas do que manter o peso excessivo. Só avance se tiver a motivação e a equipa certa para dar o primeiro passo.

2. Confira o teu grau de motivação
A perda de peso implica modificações sérias no dia-a-dia e a longo prazo. Reflita primeiro se está motivado(a) e se tem condições para modificar a sua alimentação e atividade física. Pense também nas barreiras que poderão surgir e como ultrapassá-las.

3. Avance com o apoio de um profissional
Faça essa discussão prévia com um profissional de saúde especializado devidamente credenciado, por exemplo, pela Ordem dos Nutricionistas ou dos Médicos. Perder peso com sucesso implica um plano individualizado e o seguimento atento e cuidadoso de um especialista durante vários meses.



4. Envolve a sua família e amigos
O apoio familiar neste processo de perda de peso é vital, facilitando a aquisição de hábitos de vida saudáveis e evitando recaídas (por exemplo: ter disponíveis em casa alimentos saudáveis para todos e organizar caminhadas em família).

5. Faça uma avaliação prévia e detalhada dos seus hábitos alimentares e de atividade física.
Quanto mais se afasta da rotina diária e das suas preferências mais difícil será prolongar com sucesso uma “dieta”. Deve fracionar as várias refeições ao longo do dia, não se esquecendo do pequeno-almoço e prevendo de forma cuidada situações inesperadas como fins-de-semana ou festas.

6. Desconfie de planos alimentares monótonos ou de produtos milagrosos
Dietas apenas de sopa, apenas de fruta ou outras muito monótonas, são perigosas a médio prazo pois reduzem a disponibilidade de nutrientes essenciais ao bom funcionamento do organismo. Infelizmente, ainda não existe, entre nós, uma substância ou medicamento capaz de, por si só, fazer perder peso de forma eficaz, duradoura e sem riscos para a saúde.

7. O aumento da atividade física é decisivo
Se tiver apoio ao nível da atividade física, a possibilidade de sucesso aumenta. Por vezes, a companhia de outras pessoas com os mesmos objetivos é determinante. Recomenda-se para a perda e manutenção de peso a prática de pelo menos 30 minutos diários (150 minutos semana) de atividade física, procurando fazer uma progressão gradual para 60 minutos diários (300 minutos semana) de exercícios de intensidade moderada, atividade aeróbia, pelo menos 5 dias por semana.



8. Defina prazos e objetivos realistas com um profissional de saúde
Rejeite metas impossíveis. Para quem tem peso excessivo, uma perda gradual (0,5 a 1Kg por semana) de 5 a 10% do peso inicial, já traz benefícios de saúde e é um objetivo realista.

9. Ajude a modificação o espaço que o rodeia
O ambiente alimentar que nos rodeia é por vezes o maior obstáculo a uma alimentação saudável. Uma hidratação adequada é essencial, procure ter água sempre consigo. Opte pelo pão de mistura ou integral sempre que possível. Se der uma festa para crianças disponibilize fruta de forma apelativa. Evite o fácil acesso a alimentos de baixo valor nutricional, como bolos, bolachas, sobremesas.

10. Prepara-se e não desanime.
Lembre-se que em qualquer processo de mudança de hábitos alimentares o sucesso pode demorar. Vai ter certamente várias fases de desânimo e momentos de insucesso em que lhe vai apetecer desistir. Fale com o seu profissional de saúde e aprenda a lidar com estes momentos. No final deste processo, pretende-se que tenha menos peso, mas acima de tudo, que tenha mais saúde e aprenda a gostar do seu corpo.



Espero que tenham gostado! 


Meggz

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Curiosidades...


Desde o início do ano, quando entrou em vigor o Decreto-Lei n.º 10/2015, que a venda em saldos pode realizar-se em qualquer período, desde que não ultrapasse a duração de quatro meses por ano. Assim, se for passear pela baixa da cidade onde reside é possível que já encontre muitas lojas com “saldos”, outras com “descontos” e também pode deparar-se com placas com “promoções”.
Embora possa ser tentador adquirir produtos por um preço mais simpático do que o normal é importante que estabeleça algumas regras, por forma a não deslizar o orçamento e cometer erros que penalizam a carteira. Fique a conhecer alguns erros que deve evitar quando for aos saldos.

Por isso deixo-vos aqui os cinco erros que devemos evitar quando vamos aos saldos!





Cinco Erros a Evitar se Vais Comprar nos Saldos








1. Não estabelecer limite máximo para gastar.
Planear as compras antes de sair de casa é uma forma de resistir às compras por impulso. Assim, definir um ‘plafond’ máximo que pode gastar é uma regra básica para não perder a cabeça. Este limite deve ser definido após ter realizado uma análise cuidada ao orçamento familiar, para estabelecer quanto é que pode gastar sem causar uma crise financeira na família, nomeadamente, deixar de conseguir pagar algumas contas ou não ter dinheiro para poupar.

2. Esquecer-se de fazer uma lista
Se está a aproveitar a época de saldos para fazer umas compras que necessita ou para adquirir presentes para a família e amigos é importante que faça uma lista com algumas ideias dos presentes que as pessoas podem gostar e com o valor que pretende gastar com cada presente.

3. Não fazer pesquisa.
Depois de ter o limite máximo definido e a lista de compras que pretende adquirir, pode ser benéfico para a carteira fazer uma pesquisa. Desta forma, está a evitar aquela sensação de frustração quando descobre que na loja ao lado de casa o artigo estava com um preço ainda melhor. Com a internet, a pesquisa é bem mais fácil. Hoje em dia pode recorrer a um dos inúmeros sites que fazem comparação de preços, assim como pesquisar nos sites que disponibilizam cupões de desconto.

4. Comprar indiscriminadamente.
Só porque está em promoção, não significa que seja uma boa compra. Só está realmente a poupar se comprar algo que necessita por um preço mais barato, caso contrário está apenas a gastar dinheiro num bem que não compraria se não estivesse em saldos. Faça o seguinte exercício: olhe para as gavetas, armários e despensas para descobrir a quantidade de coisas que já comprou porque estavam com bom preço, mas que não utiliza. Este gesto será útil para ter uma perspetiva de quanto dinheiro desperdiçou em inutilidades.

5. Escolha o preço em vez do valor.
Este é um fator a analisar com cuidado: Um item de baixo custo nem sempre pode ser a melhor compra. O valor do produto é, por vezes, mais importante. Por exemplo, se pretende adquirir um sofá que está com 50% de desconto e um preço atraente, mas não tem a qualidade e conforto desejados, poderá arrepender-se dessa compra e do dinheiro que gastou. Um artigo semelhante, com mais qualidade, mas com um desconto menor e preço superior, poderá ser um investimento mais inteligente. Não deixe que seja o fator preço a definir a sua escolha. Provavelmente o sofá mais caro vai durar mais tempo e o investimento vai compensar a longo prazo.


Espero que isto vos ajude :)

Boas comprar :D





Meggz

sábado, 5 de setembro de 2015

Aspirantes a Doutoras...


Se nota a sua digestão leva muito tempo a fazer e lhe custa, saiba que tudo começa pelo que tem à disposição em casa, mais concretamente, no frigorífico. É aqui que se fazem aquelas escolhas que podem desafiar a saúde digestiva.

Além de truques para uma alimentação saudável, também lhe dizemos quais os alimentos que devem estar sempre presente no seu frigorífico.

Dicas para Comer Melhor e Fazer uma Melhor Digestão


1. A água é um bem essencial e ajuda a emagrecer
Todos os dias, beba cerca de dois litros de água. Isto é essencial para o bem-estar do organismo. Mas também é verdade que a escolha do momento adequado para beber água é muito importante para potenciar as suas vantagens. Assim, evite beber grandes quantidades durante as refeições, procurando fazê-lo antes ou após as mesmas.





2. Beber infusões em vez de águia simples
Se tem dificuldade em beber água simples, o seu frigorífico pode ser um aliado na criação de infusões e chás frios. Experimente, por exemplo uma de frutos vermelhos com limão, hortelã e pimenta-de-caiena. A alternativa pode ser um chá verde com limão, folhas de hortelã, gengibre (raspas ou uma rodela fina) e uma colher de chá de sementes de chia. Neste caso pode usar um liquidificador ou bater com a varinha mágica.


3. Os iogurtes são um snack saudável
Não passe mais de três horas sem comer. Fraccionar as refeições também ajuda a fazer boas escolhas e a comer somente o necessário. Para os momentos entre refeições, tenha sempre iogurtes no frigorífico. Siga esta sugestão: junte 2 colheres de sopa de aveia, 1 colher de sobremesa de sementes de chia e linhaça triturada, 1 iogurte sólido e 1 peça de fruta. Misture tudo e deixe no frigorífico pelo menos duas horas. Depois, junte a fruta inteira, em pedaços ou esmagada.

4. Tenha Fruta de todas as cores no frigorífico
Não deixe de ter vários tipos de fruta no seu frigorífico. Por exemplo, agora no Verão, o ananás e a papaia, além do seu perfil nutricional, são frescos, e por isso ideais para as refeições dos dias mais quentes. Se optar por frutas como maçã ou pêra, tenha atenção à casca das mesmas, porque devido à fibra que contém, podem fazer com que note a digestão. Por isso, sempre que possível, tente consumir estes alimentos retirando a casca.





5. Coma muitos legumes
Devemos ter sempre no nosso frigorífico uma grande diversidade de legumes, alimento que garante a ingestão ideal de todas as vitaminas e minerais. Numa taça alta, coloque palitos de vários legumes (cenoura, nabo ou beterraba) prontos a mergulhar em molho de iogurte. Prepare o molho em casa, com um iogurte temperado a gosto (1 colher de sopa de hortelã, 1 colher de sopa com sumo de limão e 1 colher de chá de azeite).

6. Sementes sempre à mão
Experimente incluir sementes nas refeições, pois são uma óptima fonte de sabor e teor de fibra. Há várias opções: linhaça, chia, quinoa e amaranto. Contudo, tenha cuidado: deve comer pequenas doses: uma ou duas colheres de sobremesa por dia. As sementes podem ser incluídas no pequeno-almoço ou merendas, juntamente com iogurtes e fruta, mas também em refeições principais, adicionadas a saladas, cozinhados no wok ou em sopa.

7. Faça refeições com ovos

Os ovos, nomeadamente a clara, têm um interesse nutricional de relevo por conterem essencialmente proteína de elevado valor biológico. As claras podem ser usadas em vários tipos de receitas, devido ao seu sabor neutro, e porque conferem uma consistência mais cremosa, dando “corpo” ao resultado.





8. Tempere os pratos com ervas aromáticas
As ervas aromáticas, muito usadas nas receitas da nossa Dieta Mediterrânica, têm a grande vantagem de enriquecerem o sabor dos pratos e evitarem o uso excessivo de sal. Além disso, se as usarmos podemos também conseguir reduzir o teor de gordura que é tantas vezes adicionada para conferir mais sabor, mas que em excesso pode fazer com que sinta a digestão. Basicamente a regra é: use e abuse.

9. A sopa é a aliada para todas as refeições principais
Faça sopa e guarde-a no frigorífico para todas as ocasiões. Em qualquer refeição principal, coma sempre uma sopa como primeiro prato. Tente um preparado consistente, optando por adicionar pouca água, e tenha o cuidado de não juntar mais de quatro ou cinco variedades de legumes.





10. Gosta de carne? Prefira a de aves à de bovino

Deve-se dar preferência à carne de aves, em relação a carnes vermelhas, mas pode esporadicamente optar por carne de vitela, desde que escolha sempre as zonas com menos gordura. Para os lanches, o fiambre deverá ser de frango ou de peru, idealmente com baixo teor de sal e gordura.






11. O peixe é obrigatório!

Quanto ao peixe, tanto pode incluir os gordos como os magros no seu plano alimentar. Tenha apenas o cuidado de retirar todas as peles e gorduras visíveis e, sobretudo, esteja atento à sua confeção. Mas atenção: não adianta comer apenas peixes magros se, ao confeccioná-los, adicionar mais gordura.






Espero que tenham gostado destas 11 dicas :)


Até Breve!

Meggz

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Entre Tachos e Panelas

Meloa

A meloa tem origem na Índia e em África.. Começou a ser cultivado por volta de 1700, a partir de sementes trazidas da Arménia.

Contém 1% de proteínas, 6,5% de hidratos de carbono, 0,7% de sais minerais e bastante água. Tem, ainda, vitaminas A, B1, B2 e C.

É um grande diurético e alcalinizante dos humores. Tem um efeito de limpeza do aparelho digestivo, pelo que é um alimento muito benéfico, mineralizador e energético.

O seu sumo fornece ainda zinco, iodo potássio e ácido fólico.

Deve comer-se preferencialmente fora da refeição ou então no início, por fementar muito rapidamente no estômago.

A fibra ajuda a baixar os níveis de colesterol do sangue e a regular o apetite.

A vitamina C tem propriedades antioxidantes que ajuda a melhorar o sistema imunitário e a combater as infeções. A vitamina A tem propriedades antioxidantes, ajudam a melhorar a visão, protege as mucosas e a pele.

É um bom alimento para quem quer perder peso, visto terem um baixo valor energético, uma grande quantidade de água e fibra que ajuda a regular o apetite.


Mary