domingo, 30 de novembro de 2014

Pelos Caminhos do Mundo

Ainda não me esqueci que ainda tenho muitos monumentos portugueses que falar, além disso nem sequer sai da zona de Lisboa, mas por agora faço uma pausa, para falar sobre as capitais do mundo.
Num fim-de-semana fui sair com o meu namorado, e no caminho de volta para casa, em plena autoestrada, começamos a falar de viagens e das capitais, cheguei à conclusão que sei muito poucas, até menos do que aquilo que eu pensava, e ainda para mais, as que sabia, deu-me uma "branca". Decidi fazer então isto, não vou falar a 100% delas, porque algumas já foram faladas, ou irão ser faladas mais tarde individualmente, direi algumas coisas superficiais e darei os nomes! Vamos ver se decoro grande parte delas. [Tenho uma lista com o nome dos países, será por sorteio]


As Capitais - Parte 1


Nigéria - Abuja

Localizada no centro do país;
Substituiu oficialmente Lagos como capital em dezembro de 1991;
Tem uma população de cerca de 409 250 habitantes;
É considerada uma das mais belas cidades da Nigéria;
Abuja tem atraído a atenção de investidores sérios com o seu estatuto de capital que mais cresce no mundo.
Abuja

Portugal - Lisboa

É a cidade mais populosa do país;
Tem cerca de 547 733 habitantes;
É a cidade e a capital mais a Ocidente do continente europeu, além der a única ao longo da sua costa atlântica;
É conhecida como cidade global devido à sua importância em aspetos financeiros, comerciais, mediáticos, artísticos, educacionais e turísticos;
É uma das capitais mais amenas da Europa, com clima mediterrânico fortemente influenciado pela Corrente do Golfo.
Lisboa

República do Djibuti - Djibuti

Esta capital exporta principalmente café, couro e sal;
A sua população é de cerca de 600 mil habitantes;
Foi fundada em 1888 pelos franceses;
O clima é árido;
O seu porto é o principal motor da economia nacional.
Djibuti

Granada - Saint George's

É a maior cidade e capital de Granada, mas também capital da paróquia de Saint George;
Está localizada numa pequena península a costa sudoeste na ilha;
É rodeada por encostas e uma antiga cratera vulcânica;
Os principais produtos de exportação são o cacau, noz-moscada, especiarias da noz-moscada e banana;
Foi fundada pelos franceses em 1650 e foi capital das ilhas de Barlavento, antiga colónia britânica, de 1885 a 1958.
Saint George's

Síria - Damasco

Situa-se num planalto a 690 metros acima do nível domar;
A cidade fica no oásis de Ghutah e a água que a abastece vem do Rio Barrada;
A economia baseia-se, essencialmente, em produtos alimentícios, vestuário e material impresso;
A cidade possui uma tradição artesanal de importância considerável, produzindo têxteis de alta qualidade, sedas, artigos de couro, filigrana de ouro, objetos em prata, madeira com embutidos e artigos em cobre e latão;
Em 2010, tinha uma população estimada em cerca de 1 669 000 habitantes.
Damasco

Mary

sábado, 29 de novembro de 2014

Pelos Caminhos do Mundo

As Casas Mais Caras do Mundo


Updown Court - 90.898.400€

Fica na Inglaterra, tem 100 divisões, sendo 23 suites, cinema com 50 lugares, duas pistas de bowling, cinco piscinas, um campo de squash, um campo de ténis iluminado, uma adega e uma sala para o caso de um ataque terrorista. Perto desta mansão vive o cantor Elton John e ainda está o Castelo de Windsor, residência da Rainha de Inglaterra.
Updown Court
Updown Court


Fluer de Lys - 97.950.900€

Esta mansão pertence a Suzanne Saperstein, a casa tem 45 mil metros quadrados e demorou cinco anos para a sua construção em Baverly Hills, na Califórnia. Tem cinema e uma das mais raras bibliotecas dos EUA.
Fluer de Lys
Fluer de Lys


Castelo Drácula - 101.869.000€

É um dos principais pontos turísticos da Roménia, atualmente pertence ao Duque Dominic von Habsburg, o seu valor deve-se principalmente ao seu carácter histórico e cultural.
Castelo Drácula
Castelo Drácula

O Manor - 117.541.000€

É uma mansão de 56 mil metros quadrados em Los Angeles, possui cerca de 100 quartos, três cozinhas, pista de patinagem, campos desportivos, pista de bowling, piscina interna e externa, entre outras coisas. A sua proprietária é Candy Speling.
O Manor
Candy Speling

Franchuk Villa - 126.161.000€

Esta casa fica em Londres, pertence a Elane Franchuk, filha do ex-presidente ucraniano. A casa tem cinco andares de luxo, possui piscina coberta, teatro, sauna e ginásio poli-desportivo.
Franchuk Villa
Franchuk Villa

Mansão Hearst - 129.295.000€

Possui 29 suites, três piscinas, discoteca e teatro, além de ser palco de algumas cenas de filme, e da lua de mel do Jhon F. Kennedy.
Mansão Hearst
Mansão Hearst

Fairfield Pond - 133.213.000€

É a casa de Ira Rennert. Tem 63 hectares, o que torna esta mansão no maior complexo residencial dos EUA. Tem 29 quartos, 39 casas-de-banho, cinco campos de ténis, pista de bowling, sala de jantar com 91 metros de comprimento. Está à beira-mar e a poucos passos da praia.
Fairfield Pond
Fairfield Pond

A Penthouse - 156.721.000€

Este apartamento é propriedade do empresário ucraniano Rinat Akhmetov. Tem três andares,  dispõe de um sistema moderno de segurança, janelas à prova de bombas, quarto em caso de ataque terrorista, além de sala de cinema privada, piscina, saunas, ginásio e muito mais.
Rinat Akhmetov - A Penthouse
A Penthouse - Rinat Akhmetov

Villa Leopolda - 411.394.000€

Foi construída pelo Rei Leopoldo II da Bélgica em 1902 como presente para a sua amante Blanche Zélia Joséphine Delacroix. Tem 80 mil metros quadrados e é atualmente propriedade de Lily Safra, mulher do banqueiro Edmond Safra. Tem 19 quartos, pista de bowling, salas de jantar, cinema, cozinhas múltiplas e campos desportivos.
Villa Leopolda
Villa Leopolda

Antilia - 78.360.700.000€

Um edifício de 27 andares que demorou sete anos a ser construído. Tem cinema, ginásio, estúdio de dança, salão de festas, três heliportos, garagem para 160 carros. Este edifício pertence ao magnata Mukeshi Ambani, o 9º homem mais rico do mundo em 2012, segundo a Forbes.

Antilia
Mukeshi Ambani

Mary

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Um Pouquinho de História

As Mulheres Nazis - Parte 1


Estou a ler um livro sobre elas, mas decidi antecipar-me ao final do livro e escrever sobre o que encontrar, sobre estas mesmas mulheres. Quando acabar a leitura dos livros, farei um post indicado ao tema.

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Retratadas com tons suaves e encantadores. Louras, de rosto tranquilo e puro, estas eram as mulheres do Terceiro Reich de Hitler.
Elas eram mães irrepreensíveis , donas de casa excelentes, secretárias trabalhadoras e auxiliares dedicadas. Elas apoiavam os seus homens na guerra e eram devotas à causa do Führer.
Cartaz "Apoiar o programa de assistência para mães e filhos"
Hitler tratava-as com toda a delicadeza. Quando a guerra começou, proibiu-as de trabalharem em fábricas de munições com medo delas perderem a sua feminilidade sob o stress do trabalho pesado.
Hitler numa visita a uma escola feminina
Auxílios sociais eram dados para cada nova criança nascida, as famílias com muitos filhos eram publicamente exaltadas e a Cruz de Ouro de Honra da Mãe Alemã era dada a cada mulher que tivesse quatro ou mais filhos.
Cruz de Ouro em Honra da Mãe Alemã
Hitler precisava de uma população de mulheres dóceis e devotas para gerar a nova geração de super homens que ele precisava.
Ideal da família Ariana
Mesmo com os bombardeios, os Aliados transformaram a Alemanha em escombros, Hitler ordenou que as indústrias que logicamente deveriam ser transformadas em indústrias de armamento continuassem a produzir batons, tecidos e demais artigos femininos "para as nossas graciosas mulheres".
Na primeira análise alemã no pós-guerra do papel da mulher nos crimes nazistas, a historiadora Kathrin Kompisch documenta a vergonhosa realidade sobre o sexo feminino durante a guerra, que até recentemente era um assunto tabu. "A participação da mulher nos crimes nazistas ficou camuflado na consciência coletiva dos alemães por um longo tempo", ela escreve.

Elas tornaram-se assistentes de doutores que assassinavam, tornaram-se chefes de segurança nos campos de concentração, como Herta Bothe, conhecida como a Sadista de Stutthof pelos seus espancamentos brutais.
Herta Bothe
No fim da guerra, as mulheres tentavam diminuir as suas responsabilidades dizendo que eram apenas engrenagens numa máquina masculina que lhes davam ordens.

Analisando as estatísticas do pré e do pós guerra, descobriu-se que muitos postos de trabalho no governo, na iniciativa privada e no setor militar foram ocupadas por mulheres de forma muito mais expressiva nos tempos de Hitler do que nos tempos de paz.

As mulheres que ficavam em casa, dedicadas à vida domestica e gerando os filhos, também sujaram as suas mãos. Afinal, na sua grande maioria foram as mulheres que exigiam que o governo vendesse as jóias, móveis, itens domésticos e roupas que eram tomados dos seus vizinhos judeus que desapareciam à noite sem deixar rastos.

A hierarquia fortemente masculina do estado nazista bloqueava as mulheres dos postos de comando desde o seu princípio, mas o regime encorajava de forma ativa as mulheres a participar na implantação do terror a níveis primordiais.

A maioria dos Blockwaerts (quem denunciava as atividades anti nazistas aos agentes do partido) eram mulheres. As mulheres também faziam denúncias não oficiais à Gestapo sobre vizinhos suspeitos, judeus e outros inimigos do estado, três vezes mais do que os homens.

A mulher também não era a sagrada imagem do casamento que o Nazismo queria promover, já que elas eram ávidas denunciantes dos seus maridos. Os arquivos ainda disponíveis da Gestapo na cidade de Dusseldorf notava que "elas tentavam mudar a balança do poder nas suas casas denunciando os seus maridos ao governo como se eles fossem espiões, comunistas ou anti-nazistas".

As mulheres que serviam a SS nos campos de concentração, como Hermine Braunsteiner, conhecida como a "Égua de Majdanek", matava as suas vitimas pisando e Irma Grese, o "Anjo da Morte" de Belsen e Auschwitz, estas mulheres tinham pouca educação formal, além de serem psicopatas que enfrentavam permanente rejeiçção da sociedade.
Hermine Braunsteiner
Irma Grese
Por volta de 3200 mulheres serviram nos campos de concentração. Guardas femininas vinham geralmente das classes mais baixas e tinham pouca experiência profissional, mas a SS reportava quer mães de família, cabeleireiras, condutoras de bonde (eléctricos) ou professoras aposentadas.

Uma mulher para se casar com um oficial nazi, era obrigada a fazer um curso onde as ensinavam a cozinhar, costurar, limpar, passar, decorar a casa, além de cuidar e educar as crianças. Também lhes davam noçõs sobre como comportar-se corretamente em eventos sociais e ensinavam-lhes "conhecimentos especiais sobre a genética e a raça".
Após o curso, recebiam um certificado que lhes permitia casar numa cerimónia perante um altar decorado com símbolos nazis, na presença de membros da Wehrmacht, as forças armadas unificadas da Alemanha nazi 1935/1945.
Estas "escolas de namoradas" foram fundadas após o comandante da SS, Heinrich Himmler, assinar a respetiva ordem em 1936. A primeira escola foi aberta na ilha de Schwanenwerder, no Lago Wannsee, próximo de Berlim. A pessoa que liderou o projeto foi Gertrud Scholtz-Klink, a mulher de mais alto escalão do Terceiro Reich.
Gertrud Scholtz-Klink
Dorothea Binz, era supervisora do treinamento do campo feminino de Ravensbruck, treinava estudantes. Uma sobrevivente testemunhou depois da guerra que os alemães trouxeram um grupo de 50 mulheres para o campo com o objetivo e treiná-las. As mulheres eram separadas e levadas perante os presos. Cada mulher era instruída a espancar um prisioneiro. Destas 50, três questionaram o porquê disto, e apenas uma recusou-se a fazê-lo, ela foi mais tarde presa.
Dorothea Binz
Dr. Eugen Kogon, um nazi, escreveu depois do fim da guerra um relatório para os Aliados sobre as guardas femininas: "Elas eram simplesmente atraídas pela ideologia das SS como um modo de vida que as agradava e na qual elas concordavam..."
Dr. Eugen Kogon
Ilse Koch, a esposa do comandante do campo de Buchenwald tinha como divertimento montar as cabeças de presos executados em pedaços de madeira para servir como decoração.
Ilse Koch
Karin Magnussen, nascida em 1908 em Bremen, era uma brilhante bióloga e física. Era uma mulher respeitada pelas suas capacidades e que não foi afetada pela crise económica que ajudou Hitler a tomar o poder, e terminou a fazer experiências em Auschwitz com os globos oculares retirados de prisioneiros ainda vivos, tudo supervisionado pelo Dr. Josef Mengele, com o objetivo de fazer experiências sobre a pigmentação da íris humana.
Karin Magnussen
Karin tornou-se uma nazista fanática por escolha própria, e não para obter vantagens financeiras ou sociais que poderiam atrair mulheres de classes sociais mais baixas. No fim da guerra, ela era mais uma daquelas que diziam ter sido "arrastadas" pelos acontecimentos.
Karin Magnussen
A Dra. Ruth Kellermann, nascida em 1913, foi outra intelectual que se uniu de forma voluntária à cruzada nazista. Também era uma cientista brilhante, trabalhou no sinistro Instituto de Pesquisas para a Higiene de Raça e Biologia Popular em Berlim, onde ela fazia experiências em cadáveres de ciganos mortos em Ravensbruck.

A história do passado de Ruth ficou escondido até aos anos de 1980, quando numa das suas palestras de história na Universidade de Hamburgo transformou-se num tumulto quando protestantes invadiram o local, acusando-a de crimes de guerra.

Dra Herta Obertheuser, era uma mulher feliz, talentosa e independente, que trabalhou no campo de concentração de Ravensbruck. Ela matava crianças saudáveis com injeções feitas de óleo, misturadas com drogas sedativas, e após isto removendo órgãos vitais e membros do corpo da vítima. O tempo que a injeção levava a fazer efeito era de cinco minutos, a pessoa estava consciente durante o processo até ao último momento.
Dra Herta Obertheuser
Obertheuser também efetuava experimentos médicos horrendos e dolorosos, focando-se em infligir deliberadamente feridas nas suas cobaias humanas. Para poder simular ferimentos de combate que os soldados alemães sofriam no campo de batalha e identificar possíveis curas efetivas para tais feridas, ela esfregava objetos como madeira, pregos enferrujados, pedaços de vidro, poeira ou serragem, nas feridas dos prisioneiros.
Dra Herta Obertheuser
Herta Obertheuser foi a única ré no Julgamento Médico de Nuremberg, onde foi sentenciada a 20 anos de prisão. Foi libertada em abril de 1952 por bom comportamento, voltou à medicina, até ser identificada por um sobrevivente de Ravensbruck em 1956. A sua licença de exercício médico foi caçada em 1958.
Julgamento de Dra Herta Obertheuser
Mary

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Também Falamos para os Homens

Cuidados com os cabelos masculinos


O cabelo do homem é diferente do da mulher, é mais espesso e tem camadas mais compactas e firmes, sendo menos frágil que o cabelo feminino. Os fios também são mais oleosos, o que aumenta a necessidade de cuidados para não desenvolver caspa, calvície, dermatite seborreica, entre outros problemas.
Sendo um cabelo mais oleoso, deve lavá-lo todos os dias. A água não deve ser muito quente, devido ao facto da temperatura elevada provocar o aumento da produção da glândula sebácea, o que auxilia no aumento indesejável de caspa e da oleosidade.
Uso moderado de condicionador, diariamente não será aconselhável. A dermatologista Maria Paula Del Nero, da Academia americana de Dermatologia, recomenda apenas a homens com o cabelo muito seco ou comprido. Como o cabelo masculino costuma ser curto, fica difícil aplicar o condicionador apenas nas pontas, e se for aplicado no cabelo todo, aumenta a oleosidade. O champô deverá ser apropriado para o seu tipo de cabelo.
Deve ter o cabelo sempre hidratado. Na época da praia, o sol, o cloro da piscina, a água do mar e diversos outros fatores externos ressecam os cabelos. É recomendado o uso de protetor solar capilar, para evitar este "queimado" nos fios de cabelo. Já quando toca ao cloro e ao sal do mar, deve-se lavar bem os cabelos com água doce, e ainda penteá-los com uma quantidade muito pequena de creme hidratante, que pode ser à base de queratina.
Assim como as mulheres devem usar apenas os produtos certos para o seu tipo de cabelo (oleoso, normal ou seco), os homens devem procurar também champôs masculinos, pois como já disse anteriormente, são tipos de cabelos diferentes (feminino/masculino). O uso de sabonete resseca demais os cabelos porque tem uma maior quantidade de soda caustica, além de outros produtos.
Gel e outros produtos idênticos, são ótimos para ajudar a arrumar o cabelo, mas o ideal é que os produtos sejam sem álcool e usados sem exageros, para não dar uma aparência de sujidade. Quem usa estas coisas com frequência também deve lavar o cabelo pelo menos uma vez por semana com champô antiresíduos, para retirar os restos do produto presos ao cabelo.
Deve cortar o cabelo frequentemente, se puder todos os meses, isto garante uma melhor aparência. Cortar com frequência traz vantagens como cabelos mais macios, brilhantes e bonitos.
Deve evitar chapéus e bonés, o uso frequente destes acessórios pode deixar o couro cabeludo muito oleoso e sem respirar e pode piorar algumas patologias, como a dermatite seborreica, fazendo com que ocorra a queda dos cabelos. Estes acessórios também dificultam a secagem adequada, o que piora o problema da caspa.
O problema da caspa é mais incidente em homens e costuma ser bem constrangedor. Esta descamação associada à comichão pode ser causada por vários distúrbios diferentes, incluindo a pele seca, dermatite seborreica, psoríase e eczema. O stress, a oleosidade do couro cabeludo, variações hormonais e diminuição da imunidade corporal podem agravar o problema.
Este problema pode ser evitado lavando os cabelos todos os dias usando champôs especializados para eliminar a caspa, não dormir com o cabelo molhado e o não uso de bonés/chapéus ajudam na prevenção.
A calvície é determinada geneticamente. Se tem familiares calvos, portanto, vale a pena iniciar um tratamento precoce, logo que notar o afinamento dos fios ou a rarefação frontal (entradas). Se for hereditária, é possível minimizar utilizando produtos apropriados indicados por um dermatologista. A calvície pode ser agravada pelo uso de hormónios anabolizantes, por traumas do couro cabeludo ao esfregar com força na lavagem e por distúrbios emocionais.

Mary